Animação – Alimentação escolar para povos e comunidades tradicionais
Desde o ano passado, estudantes indígenas, ribeirinhos/as e quilombolas podem comer na escola alimentos tradicionais, produzidos pelas próprias famílias.
Com a Nota Técnica 3/2020, emitida pelo Ministério Público Federal (MPF), alimentos produzidos por esses e outros povos e comunidades tradicionais não precisam mais passar por todas as exigências sanitárias para ser adquiridos nas compras públicas do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).
Confira no vídeo os passos necessários para sua comunidade ou instituição conseguir que a boa prática chegue às escolas do seu município.
Acesse também o Guia Prático sobre Alimentação Escolar Indígena e de Comunidades Tradicionais: https://bit.ly/32JmbS2.
Essa articulação contou com o trabalho de diversas instituições participantes da Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos no Amazonas (Catrapoa), entre elas a Agência de Cooperação Técnica Brasil-Alemanha (GIZ), o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a Fundação Nacional do Índio (Funai), o Governo do Estado do Amazonas, a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn), o Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Instituto Iepé) e o Instituto Socioambiental (ISA).
Realização: Agência de Cooperação Técnica Brasil-Alemanha (GIZ)
Produção da animação: Bangladesh Filmes